......ou as minhas aventuras no desporto.

Este blogue, pretende ser o local onde vou descrever as experiências, nas minhas andanças pelo desporto (2009)
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Só para esticar as pernas

Depois de uma semana só de natação, nada melhor que uma voltinha de bicicleta no Sábado de manhã, para esticar as pernas.

Para uma boa forma física, é tão importante os treinos como um bom descanso e na realidade foi isso que aconteceu hoje, dormimos até mais tarde e ao Afonso que anda numa fase muito intensa de treinos (treinos todos os dias da semana, porque eu só fiz 3), faz-lhe muito bem o descanso.

E assim foi, dormimos até mais tarde e às 11.30h, lá fomos fazer uns Kilómetros de bicicleta.

Fomos até ao Guincho e voltamos, num percurso misto de cerca 15Km, em que para lá fomos por estrada e para cá viemos fora de estrada, com muita pedra, areia, alguns saltos e com necessidade de alguma técnica nas zonas mais sinuosas. Todos os condimentos mas em ponto pequeno.

Foi bom para abrir o apetite para o almoço e esticar as pernas. O tempo estava óptimo e na praia do Guincho, já se via algumas pessoas. Parecia estar-se bem na praia.


Amanhã ou vamos para serra andar de bicicleta, ou iremos correr talvez para a praia. Logo se vê!!!!!!!!!

Bicicletas. Dez sítios para largar o carro e pedalar

por Clara Silva com Miguel Ângelo Pinto e Rodrigo Burnay, Publicado em 19 de Abril de 2010 em http://www.ionline.pt/



Em antigas linhas de comboio, com vista para o mar, no meio da cidade ou na serra, conheça os melhores sítios para passear em duas rodas

1. Obstáculos à beira Tejo

Pedalar em Belém aos fins-de-semana pode ser um complicado exercício de equilíbrio. Em dias de sol, os obstáculos multiplicam-se: há cães sem trela, crianças e atletas que correm em todas as direcções, pescadores que lançam os anzóis para o Tejo sem se preocuparem com quem passa e o trânsito na ciclovia lembra a 2ª circular. Em Agosto de 2009, a câmara inaugurou os 7 km de percurso para bicicletas entre o Cais do Sodré e a Torre de Belém. Antes disso, a zona já era mais do que pedalada por profissionais com o último modelo de calções almofadados ou miúdos de triciclo. Percebe-se porquê: o percurso é plano, sempre acompanhado pelo rio Tejo e não faltam sítios para comer gelados (a Artisani, nas Docas, por exemplo) ou para matar a sede (a esplanada do Café In).
Onde: Ciclovia Cais do Sodré - Torre de Belém, Lisboa
Como chegar: De metro ou comboio até ao Cais do Sodré

2. Pedalar no Guincho sem pagar

Eis a solução para quem não tem bicicleta ou não está para a carregar até ao carro e viajar até Cascais: alugar uma BICA no centro da vila, mesmo ao pé da estação de comboios. Não tem de pagar nada, apenas levar o bilhete de identidade e vontade de pedalar - Cascais tem 34 km de área ciclável, além dos 7 km de ciclovia entre a Guia e a praia do Guincho. As bicicletas gratuitas têm um cesto onde pode levar a sua mochila com comida. Começando na estalagem do Farol, em frente à discoteca Coconuts, até à praia do Guincho, a ciclovia tem sempre vista para o mar. O percurso pode tornar-se penoso quando estiver contra o vento.
Onde: Ciclovia do Guincho, Cascais
Como chegar: De comboio até à estação de Cascais

3. No pulmão de Lisboa

Em Monsanto há 42 quilómetros para todo o tipo de ciclistas. Os aventureiros que gostam de BTT têm muitos percursos à escolha, pelo meio da vegetação do parque florestal. Quem procura um passeio mais calmo, pode começar a pedalar na ciclovia do skate park.
Onde: Parque Florestal de Monsanto, Lisboa
Como chegar: De carro, até ao skate park, perto do parque do Alvito

4. Recordar a Expo 98

Enquanto o Parque das Nações não tem uma ligação à ciclovia de Belém, pode parecer um sítio longínquo para dar um passeio de bicicleta. Mas não tem de arriscar a vida e pedalar até lá desde o centro da cidade. Existem pontos de aluguer de bicicletas espalhados pela zona (em frente ao Oceanário, no Pavilhão Atlântico ou na Praça Sony) para que não se incomode. Espaço não falta e os miúdos vão adorar saltar da bicicleta para se molharem nos vulcões. O passadiço de madeira em frente ao rio já não tem o glamour dos tempos da Expo 98, mas é um bom sítio para passear.
Onde: Parque das Nações, Lisboa
Como chegar: De metro ou comboio, estação do Oriente

5. Rumo à ilha do Baleal

Quando não há grandes ondas, os surfistas de Peniche trocam as pranchas por bicicletas e fazem-se à estrada, ou melhor à ciclovia que vai até à ilha do Baleal. O percurso é fácil, mas não espere ver o mar. As dunas preenchem a vista durante grande parte do passeio plano, ideal para pôr toda a família a fazer exercício. Durante a semana, os ciclistas contam-se pelos dedos. Antes de regressar a Peniche descanse numa esplanada com vista para a ilha do Baleal, assim chamada por ter sido um local de corte de baleias.
Onde: Ciclovia Peniche-Baleal
Como chegar: De carro, pela A8 e pelo IP 6. Estacione no centro de Peniche

6. Terra plana e mar à vista

Entre o Cabedelo e a praia da Granja são 15 quilómetros sempre a pedalar. A ciclovia em frente ao mar abrange quase todo o percurso. Apenas um ou dois troços obrigam a um desvio para a rua, mas nada de grave. Pelo caminho, há bares, repuxos para matar a sede e bancos para grande felicidade dos mais fatigados. Nos dias de semana o percurso é menos concorrido e é ideal para quem gosta de pedalar em paz em frente ao mar, sem muitos obstáculos.
Onde: Frente Marítima de Gaia
Como chegar: De carro até à praia da Granja

7. Passeio no Porto com fumo de escapes

Pode parecer estranho que uma avenida tão central como a da Boavista possa ser um bom lugar para andar de bicicleta. Mas é verdade. Além de ser a maior avenida do país (com seis quilómetros), tem uma ciclovia em grande parte da sua extensão, a desembocar precisamente na paisagem do Castelo do Queijo. É certo que não se respira ar puro, mas se os fumos dos escapes o incomodarem, é só fazer um ligeiro desvio: o Parque da Cidade do Porto fica mesmo ali ao lado.
Onde: Avenida da Boavista, Porto
Como chegar: De metro até à estação da Casa da Música

8. Altos e baixos na Serra de Santa Justa

Pode ser perigoso, já que não há pistas marcadas, mas a Serra de Santa Justa, em Valongo, é cada vez mais um dos lugares de eleição para quem gosta de pedalar. Lá encontram-se todos os tipos de ciclistas, desde os que procuram um simples passeio dominical até aos mais aventureiros que preferem descidas alucinantes e subidas que à primeira vista parecem só estar ao alcance de Lance Armstrong. A paisagem é de cortar a respiração, mas não se distraia e tenha atenção aos fojos. As covas de acesso às antigas minas de extracção de ouro existentes na serra têm entre 50 a 70 metros de profundidade e não estão vedadas.
Onde: Serra de Santa Justa, Valongo
Como chegar: De carro até Valongo, pela A4

9. Na linha do comboio

Já é possível andar de bicicleta em linhas de comboio, sem qualquer tentativa suicida. Em 2006, o antigo ramal ferroviário de Mora foi transformado numa ecopista, que vai desde o bairro do Chafariz d'El Rei, em Évora, até ao limite do concelho, na Sempre Noiva (21 km). Quando for concluída a ecopista terá 60 km, desde Arraiolos até Mora.
Onde: Ecopista do Ramal de Mora
Como chegar: De carro até Évora, pela A6

10. Ecovia do Litoral

A Ecovia do Litoral tem 214 km e vai desde o Cabo de São Vicente até Vila Real de Santo António. Muitos ciclistas que a percorrem queixam-se da falta de sinalização e da fraca ligação entre os troços. Mesmo assim, recomenda-se o percurso de 30 km entre Cabanas de Tavira e Olhão. Grande parte é em terra batida, sinalizado por pequenos postes com o topo pintado de amarelo. O caminho passa pelas salinas do Parque Natural da Ria Formosa e não é raro encontrar flamingos ou camaleões.
Onde: Ecovia do Litoral, Cabanas de Tavira-Olhão
Como chegar: De carro até Cabanas, pela A22 e N125


Outros Locais

Ecopista do Rio Minho, 13 km
Paralela ao rio Minho, resulta da reconversão da antiga linha ferroviária que ligava Monção a Valença.

Ciclovia Guimarães-Fafe, 15,3 km
Em meados dos anos 80, a antiga linha ferroviária que unia Guimarães e Fafe foi desactivada e transformada em ciclovia.

Ecopista do Sever do Vouga, 6,2 km
Segue sempre paralela ao rio Vouga e à EN16 até pouco depois da foz do Rio Mau, no Lugar da Foz.

Ciclovia da Estrada Atlântica, 21,1 km
A extensa ciclovia liga Pataias às praias do Norte do concelho de Alcobaça.

Ciclovia Trafaria-Caparica, 5 km
A ciclovia cria uma alternativa ao trânsito na ponte 25 de Abril. Muitos ciclistas trazem as bicicletas no barco e pedalam até às praias da Caparica.

Via Algarviana, 240 km
O longo percurso entre Alcoutim e o cabo de São Vicente faz-se em grande parte pela serra algarvia. É ideal para os praticantes de BTT.

Ciclovia Urbana de Faro, 6,7 km
A ciclovia une Faro em dois sentidos, Poente e Nascente. Estende-se pela Avenida Aníbal Cruz Guerreiro e pela Estrada do Moinho da Palmeira.

Manha de Domingo na Serra de Sintra



Este domingo, decidimos ir para a Serra de Sintra, com outro grupo. Fomos com o Zé Ferreira, o Carlos e o Luis.

Começamos cedinho, às 8.15h, ao pé do Cascais Shopping. Depois do cafézinho, na bomba de gasolina, lá fomos em direcção à Lagoa Azul.

Foi um percurso, com muitas subidas ao longo da manha e com umas descidas no fim.




Tambem foi um passeio, cheio de trilhos novos e passagens por locais, que nunca tinha estado.



Fomos ao Convento dos Capuchos e nà Peninha, podemos admirar a vista maravilhosa que se avista.






Fizemos cerca de 26Km, com uma altitude acumulada de 1018m.

De de facto Sintra tem uma imensidão de trilhos e é espectacular ver as centenas de Bttistas, que andam pela serra.

Ainda agora começámos, a conhecer Sintra.

Treino Nike Running
















Mais uma vez o treino da NIKE, teve lugar no Estádio Nacional, junto à pista de canoagem, este Sábado pelas 10.30h e nós decidimos ir experimentar.

O Nike Run Adviser estava lá à nossa espera, para ajudar a tirar o maior partido do treino!



Ainda deu para testar as inovações do calçado Nike Running e corremos com o novo modelo da Nike LunarElite+.



No final, uma sessãozinha de alongamentos, para compensar o esforço.




Gostamos e vamos repetir concerteza.

2ª Corrida Novas Oportunidades: Aprender Compensa


A 2ª edição da Corrida Novas Oportunidades: Aprender Compensa vai realizar-se no dia 30 de Maio de 2010, integrando várias provas:





10h00, prova crianças com três categorias, com partida e chegada na Praça do Império, Jardins de Belém, Belém, Lisboa;

11h00, prova principal e prova mini, de 10 e 3 km respectivamente, com partida e chegada na Praça do Império, Jardins de Belém, Belém, Lisboa.

Eu e o Afonso já nos inscrevemos nos 10Km. Até lá...........

O folar da Páscoa



Neste Domingo de Páscoa, decidimos ir a mais um passeio organizado pela Avalanche.

Estava um dia espectacular, cheio de sol e uma temperatura muito agradável.



Tal como combinado, pelas 9.30h, lá estavamos nós na Panisol da Malveira da Serra, para mais uma incursão na Serra de Sintra.

Como era mais ou menos de esperar, a adesão não foi muita, mas mesmo assim eramos 6 e lá arrancamos seguindo o Pedro Carvalho, o nosso guia de execelência.

Desta vez o passeio prometia ser diferente, e andarmos por trilhos novos (para nós) e lá saímos direitos à Atrozela.

Não tinhamos andado muitos Kilometros e um precalço, a corrente da bicicleta do Afonso partiu-se. Valeu as ferramentas que eu levava, assim como o elo de corrente e naturalmente o nosso mecânico de serviço hoje, o Pedro Carvalho.

Fizemos percursos, realmente muito bonitos e agora na Primavera há zonas que estão cheias de flores, como se pode ver na foto, mas tambem com muita pedra solta e alguns trilhos ainda um bocado maltratados, inclusivé com árvores caídas.

Depois de muitas subidas, até perto do meio dia, lá começamos a descer para a Malveira, por uns estradões, muito rápidos e com muita pedra.

Ainda tivemos mais um precalço, a única representante do sexo feminino, deu um grande tombo, que acabou por não ser grave, ficou só com uns arranhões e algumas ortigas.

Acabamos cerca das 12.30h, tal como previsto e fizemos cerca de 21km.


As amêndoas da Páscoa



Depois de uma semana cheia de trabalho e sem actividade desportiva desde 2ª feira, este fim de semana, acabou por ser muito interessante.




Hoje, eu e o Afonso, fomos andar de bicicleta com o nosso amigo Andrade, para o Monsanto.

Mas o Monsanto foi só o aperitivo, porque desta vez, fizemos uma volta diferente.

Depois de sairmos de Campolide (Valenciana), dirijimo-nos a ciclovia da Marques da Fronteira, que vai até ao inicio da Radial de Benfica(Twin Towers) e aí entramos no coração do Monsanto.

Passamos pelo Parque da Serafina e logo aí fomos brindados com chuva, Pina Manique e Clube Ténis de Lisboa, Ajuda e aí saímos para estrada, depois passamos pelo CIF, MacDonalds, Hospital de São Francisco Xavier e voltamos a entrar no Monsanto, para depois de uns trilhos a descer muito giros, ir parar já Algés, já sem chuva, a uma zona de Vivendas.

Fomos até a Estação de Comboios de Algés e passamos por baixo para o lado do rio, para fazermos uma paragem para reabastecimento em frente à Torre de Belém, que estava impossível de cheia de gente e filas enormes para visitar a Torre (é bom sinal, é turismo, neste caso muitos espanhóis).



Mais aconchegados, com umas barritas energéticas e água, lá fomos na ciclovia até ao Cais do Sodré e Praça do Comércio.



Aí decidimos, ir até ao Miradouro de Santa Luzia (grande subida com linhas de eléctrico e muitos turistas), que depois de admirarmos as vistas e descansar um bocadinho, lá fomos em direcção Martim Moniz, Praça da Figueira, Rossio, Rua do Carmo, Rua Garret (sempre com muita gente, na rua), Largo de Camões e subimos a Rua da Mesericórdia e Rua da Escola Politécnica em direcção ao Rato e mais uma subida, finalmente nas Amoreiras / Campolide.

Fizemos cerca de 31Km, em mais ou menos 3h. Foi muito bom e muito diversificado em termos de trajectos, como tambem em termos de condições atmosféricas. Um bocadinho de vento frio ao ínicio, chuva, lama e ainda alguns raios de sol. Chegamos a casa já passava das 2h, um bocadinho cansados, esfomeados, mas satisfeitos.

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