......ou as minhas aventuras no desporto.

Este blogue, pretende ser o local onde vou descrever as experiências, nas minhas andanças pelo desporto (2009)
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Uma bela manhã de BTT em Monsanto


Mais uma vez, aderimos a mais uma iniciativa da Avalanche, com este Passeio no Monsanto.

A promessa era de novos tracks, pois já andamos algumas vezes por lá.

A expectativa era de pouca adesão pois, só havia 5 confirmações do convite no Facebook.

O dia nasceu completamente nublado, em Cascais. Parecia que ia chover e até nem era má a ideia, porque pedalar com muito calor, enfim....

Depois dos preparativos habituais, lá fomos até à loja de Benfica da Avalanche, onde era o ponto de encontro, às 9:30h

Acabaram por aparecer 9 (8 bttistas e mais uma Bttista), o que já foi um grupinho interessante.

E lá fomos nós, em direcção ao Monsanto pela ponte aéria, para uma passeio de cerca de 21 Km, recheado de single tracks, que eu e o Afonso desconheciamos, em quase 2h.

Muito bom e agora até Setembro, com a Avalanche.

A Sangal foi criada em 1956........




A minha actual bicicleta de estrada, veio do meu pai, para o meu filho e agora para mim, que comprei uma nova para ele.

Esta bicicleta que tem aproximadamente 25 anos, foi recuperada em parte pelo meu pai e agora finalizada por mim.

Mantem o quadro, com a respectiva pintura original e todo o material de transmissão desviador traseiro e dianteiro e travões, assim como o volante.

As rodas foram reconstruídas com os cubos originais, mantendo as porcas de aperto de orelhas e foram ainda trocados todas as bichas e cabos, assim como foi trocado o selim (apesar de manter o antigo) e a fita do volante. E eis que aí está prontíssima para rolar na estrada.

Fica aqui a história da fábrica desta bicicleta..................

A Sangal foi criada em 1956 por um grupo de sócios..

Sangal, Sociedade Ideal de Ciclismo, Lda, estabeleceu-se na Rua do Serrado em Sangalhos, com a principal vertente, a fabricação de quadros de bicicleta.
A localidade de Sangalhos teve influência no nome dado a empresa.

Na década de 60 e devido a procura do mercado e estando a empresa ainda em crescimento, rapidamente se dedicou, não só ao fabrico de quadros, como também dos restantes componentes de uma bicicleta, elaborando parcerias com outras empresas, para o caso de alguns materiais que não se enquadravam na sua especialidade, tais como: borrachas, vidros, etc.

Com uma ideia geral, quase tudo era feito na Sangal, quadro, forqueta, guiador, aros de rodas, raios, guarda-lamas, etc.


No início década de 60 a Sangal tinha no seu quadro de pessoal cerca de 80 colaboradores, produzindo uma média diária de 20 bicicletas, o que ultrapassava algumas das outras fabricadas. A Sangal orgulha-se de ter sido uma fábrica de renome, mantendo ao longo de meio século postos de trabalho para a Sociedade Civil de Sangalhos, mais particularmente existiam colaboradores, que desde tenra idade começaram uma profissão nas instalações da Sangal, até aos seus dias de descanso, tendo como seguro a sua formação e o seu posto de trabalho.


Em meados da década de 70, sendo mais concreto no ano de 1974, entra para a empresa o Sr. José, modificando fisicamente o edifício da Sangal, reestruturando-o colocando um novo piso e fazendo modificações de fundo ao nível das secções de corte e soldadura e também da linha de montagem, conseguindo assim ter mais rentabilidade na linha de produção e melhor bem estar para os seus colaboradores, fonte principal da qualidade das bicicletas Sangal.

Durante esta década a empresa mudou a sua designação para, Sangal, Industria de Veículos, Lda.


Foi sempre de constante preocupação da empresa a qualidade final dos seus produtos.
Com vários modelos em produção, sendo eles, passeio, sport e corrida, todos os componentes eram produzidos manualmente.

Os tubos das forquetas eram conificados manualmente tendo de tempo médio de duração duas horas, os restantes trabalhos para a fabricação de componentes tinham poucos processos automatizados e pouca ajuda mecânica.

Todos os quadros e forquetas, depois de devidamente soldados, através de um processo que envolvia um maçarico e vareta de soldadura, eram tratados para retirar toda a oxidação que podia conter. Este processo era elaborado, colocando todos os componentes em várias tinas de solução aquosa contendo, diversos tipos de ácidos e cal.
Depois de prontos os quadros e forquetas passavam para a secção de pintura e seriam normalmente pintados com tinta de alta qualidade através de uma pistola de pintura.
A pintura, que ainda hoje é um ponto de referência para a marca, era elaborada por duas colaboradoras femininas. A Sangal desde o inicio da sua actividade até aos últimos anos dos seus dias sempre pintou os seus quadros, utilizando um sistema de moldes com pintura através de um aerógrafo (pequena pistola de pintura), sendo todos os traços realizados com um tira linhas e particularmente, os guarda-lamas que eram colocados numa mesa giratória em duas partes semi-circulares para que com facilidade se pode-se realizar a pintura. Outras marcas, tinham outro sistema para dar o acabamento as suas bicicletas, somente a Sangal realizava a pintura Yé Yé no seus quadros, podendo sair da sua linha de produção com as seguintes cores: preto, vermelho, azul, verde e branco.
A sua linha de produção era dinâmica, pois fabricavam vários modelos e medidas de bicicletas, a bicicleta de roda 28 era mais vendida para a zona Alentejana, contudo todos os modelos se realizavam, chegando até a fabricar uma bicicleta de ciclismo de senhora, oferecendo-a a uma colaboradora da empresa.

Tendo sido sempre, uma constante fonte de fabricação de bicicletas, com facilidade vários armazenistas faziam as suas encomendas, sendo todas elas especiais, pois saíam directamente da fabrica já com a marca do próprio. Com todo este processo de acabamentos específicos, era necessária uma grande coordenação de logística e administrativa, das quais a Sangal possuía uma aptidão natural para ter sempre tudo organizado. Os cadernos de contas correntes de fornecedores e clientes são autênticas relíquias empresariais.

Na década de 80 a Sangal deixou de produzir a famosa bicicleta “pasteleira”, sendo o Sr. José o proprietário da última bicicleta a ser fabricada na linha de montagem da Sangal. Não produzindo mais bicicletas com a marca Sangal, a empresa encontra-se adormecida, para que quando seja necessário, possa reatar a sua produção.



in http://forum.amigosdaspasteleiras.com

O prazer de fazer estrada de bicicleta ........

Já não me lembro, a última vez, que tinha andado numa bicicleta de estrada. Aliás nunca me despertou muito interesse, mesmo quando era mais novo.

De facto, desde há 3 meses, quando o Afonso, começou a participar em Triatlos com a componente de bicicleta de estrada, em que passou a usar a bicicleta do meu pai, com cerca de 25 anos e eu passei a interessar-me, mais pela estrada. Tambem o meu amigo Andrade, tem insistido bastante para experimentarmos estrada. Enfim......

Apesar daquela bicicleta de 25 anos, com quadro de ferro e cerca de 14Kg e com uma cassete de 5 velocidades, teve sempre umas excelentes prestações. Parabéns!!!!!!!!!

Pois o Afonso, a partir deste fim de semana, tem uma bicicleta nova, com quadro em alumínio, com forqueta e escoras em carbono e 9 velocidades e quase menos 5Kg.



E eis que agora, com quem fica a velhinha SANGAl de 25 anos???

Exactamente !!!!!!!!!

Fica para mim, para eu poder acompanhá-lo, em estrada.

E para nos estrearmos nesta nova vertente, este fim de semana fizemos Sábado e Domingo, umas voltas de estrada.

Foram cerca de 40Km, mas em estrada fazemos muito mais Kilómetros.

Um bom começo, apesar da bicicleta SANGAL de 25 anos.





È um novo prazer que está aí a despertar.

Amoreira - Guincho - Cascais




Depois de um mês de Junho em pleno, em que treinei em 26 dos 30 dias, ou seja descansei um dia por semana, este mês de Julho, está a ser uma desgraça.

Tem sido um mês complicado, com uma série de situações inesperadas e ainda uma semana de férias.

Só tenho feito natação e um pouco de bicicleta.

Mas fechar a semana de férias, fizemos um tour inédidto no nosso curriculum.....

Sáimos de casa e fomos em direcção ao Guincho, pela 3ª circular, passamos pela Guia em direcção ao Estoril pelo centro de Cascais e depois de volta a casa, pelo Monte Estoril.

Cerca de 21Km, com a bicileta de BTT. Muito bom............

As 7 regras para começar com o pé direito no Triatlo



1. Regra geral o mais complicado é a natação.
Se é o teu caso começa com sessões de técnica de até 30′. Não tentes dar impulso a toda a velocidade durante toda a braçada, é melhor descontrair e ficar concentrado na fase de “agarrar e empurrar”, desde que a mão entra na água até o cotovelo ficar flectido a 90º. Não aceleres demasiado, tens de agarrar a água e não deslizar a mão através dela. Para dar uma ideia melhor, imagina que tens de ir a rastejar por dentro de um tubo.

2. Um bom nadador necessita de menos de 20 ciclos de braços para fazer 25 metros. Esse é o teu objectivo: alonga o braço para a frente o máximo, sem torcer o corpo lateralmente para o conseguir, e empurra atrás depois de ter passado as coxas com a mão para assegurar que não passas a mão demasiado cedo.

3. Respira em cada ciclo de braços. Na piscina fá-lo para um lado na ida e para o outro na volta: equilibra a braçada.

4. Aprende a nadar no mar ou lagos com um fato de neoprene, verás como é mais fácil devido à maior flutuabilidade, mas tenta ser um pouco mais agressivo ao tirar o braço da água porque o fato pode limitar a mobilidade dos ombros. Olha para a frente de vez em quando para corrigir a direcção.

5. Antes de começares a treinar deves criar uma pequena base muscular.
Se não podes ir ao ginásio faz flexões de braços em casa, abdominais, etc.

6. Evita as progressões muito duras na bicicleta.
Mantém uma cadência em torno das 90-100 rpm e vais cansar-te menos.

7. Faz sessões combinadas bici-corrida, incluindo transições reais entre elas.
Usa o último quilómetro de bicicleta para soltar as pernas, com uma cadência alta para ajudar a eliminar o ácido láctico acumulado.

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